Onde pára a Autoridade para a Concorrência?
Contava-se, em tempos, que, de visita ao Vaticano, um director de marketing de uma conceituada marca alemã de automóveis, oferecia uma avultada soma em dinheiro a Sua Santidade para que ele retirasse do «padre nosso» (que naquela altura ainda se rezava em latim) 0 Fiat voluntas tuas por Opel voluntas tuas ou coisa que o valha. Claro que o Papa mandou-o ir dar uma voltinha!
Aparece agora, na Republica Portuguesa, um ministro a fazer descarada promoção de uma farinha comercializada no nosso mercado. Então a Nestlé e outras não reclamam não se queixam junto da autoridade para a concorrência? Se calhar acham que não merece a pena... basta ver o que se passa com o preço de venda ao público das gasolinas!
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