O Ministério da Educação mantém a sua política de Renovação na Continuidade.
«À porta do Ministério da Educação, na Av. 5 de Outubro, foi encontrado um recém-nascido abandonado.
O bebé foi limpo e alimentado pelos funcionários que decidiram dar conhecimento do assunto à Ministra da Educação.
Depois de oito dias, é emitido o seguinte despacho, dirigido ao então Secretário de Estado, Valter Lemos:
Forme-se um Grupo de Trabalho para investigar:
a) - Se o encontrado é produto doméstico deste Ministério;
b) - Se algum funcionário deste Ministério se encontra com responsabilidades neste assunto.
Após um mês de investigação, o Grupo de Trabalho, nomeado por Valter Lemos, conclui:
O encontrado nada tem a ver com este Ministério pelas razões seguintes:
a) - Neste Ministério não se faz nada por prazer nem por amor;
b) - Neste Ministério jamais duas pessoas colaboram intimamente para fazerem alguma coisa de positivo;
c) - Neste Ministério tudo o que se faz não tem pés nem cabeça;
d) - No arquivo deste Ministério nada consta que tivesse estado terminado em apenas 9 meses.»
Ao contrário do que se passa no Ministério, nas Escolas há Amor, Dedicação, Prazer, Colaboração, e, quando deixam os professores em paz exercer o seu magistério, há muito que se faz em menos de nove meses.
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